As experiências dos alunos durante os anos de graduação na FAM, que combinam atividades práticas e teóricas, são fundamentais para a formação completa de cada um. Por isso, quando eles deixam o ambiente acadêmico e ingressam no mercado de trabalho, essa nova etapa também é motivo de orgulho para a instituição. Afinal, é nesse momento que colocam em prática tudo aquilo que aprenderam conosco. Confira este exemplo.
A trajetória acadêmica de Alessan Silva, aluno do curso de Comunicação Social, começou na Faculdade de Americana e culminou com a formatura em 2011. Desde então, ele buscava uma profissão que unisse criatividade e liberdade para pensar fora da caixa. Comunicativo por natureza, encontrou no curso o ambiente ideal para explorar ideias, desenvolver projetos e transformar sua personalidade em uma ferramenta profissional.
Na época, o curso se destacava pelo dinamismo e pela constante troca entre professores e estudantes. Cada docente deixou uma contribuição única em sua formação – inclusive, alguns se tornaram colegas de profissão em experiências que Alessan relembra com orgulho e gratidão.
Atualmente, Alessan atua como apresentador de rádio – carreira que tem total conexão com sua jornada acadêmica. Curiosamente, seu Trabalho de Conclusão de Curso teve como tema o próprio rádio. Sete anos depois, ele se vê realizando aquilo que idealizou ainda na graduação, colocando em prática o que aprendeu na FAM.
Para finalizar, ele deixa um conselho para quem deseja seguir esse caminho: “Você vai precisar colocar sua personalidade nos trabalhos”. Afinal, comunicar é compartilhar histórias, trocar energia e dar voz à própria essência. E para Alessan, essa identidade foi moldada na FAM.
Se você também foi aluno da FAM e deseja compartilhar sua trajetória, envie sua história para o e-mail nicom@fam.br ou pelo WhatsApp (19) 98604-4261.
A FAM – Faculdade de Americana realizou, nesta segunda-feira (24 de março), a sétima edição do Emprega FAM, a maior feira de empregabilidade de Americana e região. O evento reuniu cerca de 4 mil pessoas ao longo do dia. Participaram desta edição 40 empresas com duas mil vagas.
Entre os participantes, muitos buscavam recolocação profissional, enquanto outros estavam em busca do primeiro emprego ou de uma nova oportunidade, com vagas que iam desde jovem aprendiz até cargos de nível superior.
Ana Fabíola, 41 anos, natural de Natal (RN), está na região há dois anos, mas perdeu o emprego em uma tecelagem há 12 dias. “Um evento maravilhoso, diferenciado. Eu não tinha trazido o currículo, mas pude imprimi-lo aqui, sem limite de quantidade. Muito diferente de outras iniciativas”, elogiou.
Renato Eduardo Oliveira, 54 anos, engenheiro ambiental, estava há dois anos afastado do mercado após se aposentar e agora deseja retornar à ativa. “Quero voltar para complementar a renda. Foram mais de 30 anos trabalhando na indústria, e essa é uma forma de contribuir com a sociedade e comigo mesmo, me mantendo ativo”, afirmou.
Tatiane Henrique, da Flex Brasil, lembra que as pessoas encontram a integração. “Várias oportunidades, vários setores, tanto para as empresas é uma oportunidade excelente, mas para o público também, o evento é importante por buscarem nova oportunidade de emprego”, disse.
O diretor-geral da FAM, Gustavo Azzolini, destacou que o evento representa uma grande oportunidade para os trabalhadores da região. “As vagas abrangiam diversas cidades e setores. Esta foi uma das edições com maior participação de empresas. Fica aqui o nosso agradecimento”, disse.
A coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade de Americana (FAM), Mabel Caballero Córdoba, é uma das autoras do livro Guias Alimentares: Diálogos Latino-Americanos. A obra foi lançada oficialmente em março e reúne contribuições de especialistas de 18 países. A FAM se destaca como a única instituição privada brasileira representada na publicação.
Participação internacional e foco em políticas públicas
A iniciativa foi coordenada pela Drª Erika Marafón Rodrigues Ciacchi, docente da UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana). O livro promove um debate sobre os guias alimentares elaborados na América Latina, com apoio da FAO, órgão da ONU dedicado à alimentação e agricultura.
Esses guias orientam a população a fazer escolhas saudáveis e seguras, respeitando os hábitos culturais e os modos tradicionais de preparo. A obra também discute aspectos sociológicos, políticos e metodológicos ligados à alimentação e nutrição em diferentes países.
FAM entre os destaques da produção científica
Mabel Caballero Córdoba participou como autora e, além disso, integrou a equipe de organização do livro, ao lado de pesquisadores do México, Peru, Chile e Brasil. O projeto, de acordo com ela, teve início no final de 2019 e, a partir de então, avançou com consistência por meio de uma plataforma digital do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Por outro lado, a professora Joseane Almeida Santos Nobre, também docente da FAM, contribuiu ativamente durante o desenvolvimento da obra. Conforme relatado por Mabel, “a experiência foi inovadora, pois toda a troca entre os países aconteceu virtualmente, mesmo antes da pandemia”. Dessa forma, a iniciativa se consolidou como um exemplo de colaboração internacional eficaz e contemporânea.
Livro fortalece o papel da FAM na pesquisa e inovação
Com sete capítulos, o livro propõe novos caminhos para quem atua ou deseja ingressar nas áreas de nutrição e políticas públicas. Ao explorar as realidades de cada país, a obra proporciona uma visão plural e crítica sobre os guias alimentares na América Latina.
Além disso, o lançamento reforça o compromisso da FAM com a pesquisa e a promoção da saúde. A participação da instituição nesse projeto ressalta a importância de conectar ensino, ciência e transformação social.
Por fim, a presença da FAM entre as autoras e organizadoras da obra fortalece sua atuação em iniciativas internacionais de grande relevância acadêmica.
Acesse a matéria completa:
abeu.org.br/edunila-lan%C3%A7a-livro-sobre-diretrizes-alimentares-na-am%C3%A9rica-latina
A trajetória de ex-aluna da FAM representa muito mais do que um diploma. Ela simboliza a transformação de uma estudante em profissional de destaque, conectando conhecimento teórico, prática de ensino e desenvolvimento pessoal.
Ainda nos primeiros anos do curso de Pedagogia, a estrutura da FAM era outra. Por exemplo, o prédio superior ainda não existia. As aulas ocorriam no antigo prédio de madeira, onde a convivência entre os mais de 40 colegas criava um forte senso de comunidade. Até hoje, muitos desses laços seguem firmes, demonstrando como o ambiente acadêmico pode gerar conexões duradouras.
Além disso, momentos marcantes vividos na faculdade revelam o lado humano da formação. Em uma apresentação, uma criança que acompanhava uma aluna desapareceu por alguns instantes. Pouco depois, foi encontrada brincando na fonte, como se estivesse em um parque. Essa lembrança virou uma história recorrente entre os colegas, mostrando que a aprendizagem também acontece fora da sala de aula.
Com o tempo, a ex-aluna passou a atuar como coordenadora dos cursos de Letras e Pedagogia da própria instituição. Dessa forma, o contato com os alunos se intensificou, agora em novas dimensões, como orientação de TCCs, apoio acadêmico e construção de projetos pedagógicos.
A expansão da infraestrutura da FAM também fez parte dessa trajetória. Hoje, a faculdade conta com modernos laboratórios, salas equipadas e espaços de convivência mais amplos. No entanto, o acolhimento e o compromisso com a formação profissional continuam como pilares da instituição.
Se você também é ex-aluno ou ex-aluna da FAM, compartilhe sua trajetória! Envie seu depoimento para nicom@fam.br ou pelo WhatsApp (19) 98604-4261. Sua história pode motivar novos estudantes e fortalecer ainda mais a nossa rede de profissionais.
As experiências dos alunos durante os anos de graduação em nossa faculdade, com atividades práticas e teóricas, são muito importantes para nós!
E quando saem do ambiente acadêmico e partem para a vida profissional, essa nova etapa também é importante para a FAM! Afinal, é a prática de tudo o que aprendeu junto com a gente! Confira esta história.
A trajetória na Fisioterapia começou como um caminho natural, vindo da experiência com massagens e relaxamento. Mas a profissão revelou um universo muito maior, unindo teoria e prática de forma estruturada. Hoje, a atuação acontece como responsável técnico da Clínica Vita, consolidando um conhecimento construído ao longo da graduação e aprofundado na pós-graduação em Envelhecimento pela FAAP, que abriu portas logo após a formação e definiu os rumos da carreira.
A jornada acadêmica foi marcada por professores fundamentais, como Adalberto Corazza, que trouxe uma base sólida para hidroterapia e eletroterapia, e a professora Laís, orientadora que permitiu a implementação de um método próprio, hoje registrado. O aprendizado em sala de aula foi um divisor de águas, guiando cada passo da profissão e se mostrando essencial em momentos desafiadores.
Em 2024, veio uma das maiores experiências da carreira: integrar uma equipe médica no Líbano, trabalhando com refugiados sírios. Nesse cenário, cada conhecimento adquirido na faculdade fez diferença, provando que a Fisioterapia não é apenas uma profissão, mas uma forma de impactar vidas. Afinal, somos egressos, somos FAM!
Foi aluno da FAM e quer compartilhar suas experiências, mande no e-mail nicom@fam.br ou WhatsApp (19) 98604-4261
Ex-aluna de Psicologia da FAM transforma trajetória em acolhimento institucional
As experiências dos alunos durante a graduação na FAM, com atividades práticas e teóricas, são parte essencial da formação. No entanto, quando a fase acadêmica dá lugar à vida profissional, essa nova etapa também se torna um reflexo da qualidade do ensino. Afinal, é a prática de tudo o que foi aprendido junto com a gente. Veja este relato inspirador.
Psicologia: uma escolha além do desejo de ajudar
Inicialmente, a escolha pela Psicologia surgiu com a intenção de ajudar o próximo. Contudo, ao longo da graduação, ficou claro que essa profissão exige muito mais: ciência, método e preparo. A formação na FAM proporcionou experiências ricas, como participação em palestras, na Semana da Saúde e na Semana da Psicologia.
Participação ativa na vida acadêmica
Durante o curso, uma das principais referências foi a professora Cristiane Simões. Ela incentivou a escrita de artigos, o envolvimento em congressos e o aprofundamento acadêmico. Embora a monitoria de pesquisa ainda não existisse na época, a aluna liderou uma mobilização que tornou possível a implantação da atividade. Como resultado, um de seus trabalhos foi apresentado no Congresso Brasileiro de Psicologia — marco importante em sua trajetória.
Da teoria à prática: o acolhimento institucional
Hoje, a ex-aluna atua como psicóloga e responsável técnica em um serviço de Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes. Esse trabalho, desafiador e essencial, exige sensibilidade, preparo e dedicação. Nesse contexto, a formação sólida da FAM se mostra decisiva para o desempenho profissional.
Por fim, ao olhar para trás, a profissional reafirma com orgulho: “Sou FAM. E minha trajetória reflete o que aprendi aqui.”
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As experiências dos alunos durante os anos de graduação em nossa faculdade, com atividades práticas e teóricas, são muito importantes para nós!
E quando saem do ambiente acadêmico e partem para a vida profissional, essa nova etapa também é importante para a FAM! Afinal, é a prática de tudo o que aprendeu junto com a gente! Confira esta história.
A trajetória na Enfermagem começou com um desejo genuíno de cuidar. O primeiro contato com a profissão foi no ambiente hospitalar, mas logo ficou claro que um enfermeiro pode atuar em diversas áreas, indo muito além do hospital. Hoje, a atuação acontece como estoma terapeuta em uma empresa distribuidora de curativos, levando cuidado e qualidade de vida a quem precisa. Escolher a Enfermagem foi mais do que uma decisão profissional, foi um propósito de vida, inspirado no amor pelo cuidado.
Para quem deseja seguir nessa área, um conselho essencial: é preciso gostar de pessoas, de cuidar, e ter o dom e o amor como princípios. A escolha pela FAM começou pela proximidade, mas a grade curricular robusta e a experiência prática fizeram toda a diferença. Desde o segundo ano, com o SIA – a clínica integrada –, já foi possível iniciar os atendimentos, aprendendo diretamente com os pacientes.
Muitos professores marcaram essa trajetória, mas as docentes da clínica de lesões foram inspiração para seguir nessa área. Entre as lembranças mais especiais, o evento do Outubro Rosa realizado pela turma, com a participação do pessoal da VOX, foi um momento grandioso, conectando a faculdade com a comunidade e reforçando a importância da Enfermagem na promoção da saúde.
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As experiências dos alunos durante os anos de graduação em nossa faculdade, com atividades práticas e teóricas, são muito importantes para nós!
E quando saem do ambiente acadêmico e partem para a vida profissional, essa nova etapa também é importante para a FAM! Afinal, é a prática de tudo o que aprendeu junto com a gente! Confira esta história.
A escolha pela Fisioterapia começou com um conselho inesperado: “Por que você não faz Fisioterapia? Você gosta tanto de cuidar.” A partir dessa sugestão, surgiu a curiosidade de pesquisar mais sobre a área e perceber que havia um mundo de possibilidades dentro da profissão. O curso se revelou uma experiência transformadora, mostrando que ser fisioterapeuta vai muito além de decorar conteúdos ou tirar boas notas – é preciso entender, sentir e, acima de tudo, gostar de cuidar.
Fisioterapia exige sensibilidade e dedicação para compreender cada processo e proporcionar um atendimento humanizado. Conhecendo a qualidade do ensino e a coordenação excepcional do curso, não haveria dúvida em escolher a FAM novamente. Durante a formação, professores marcantes serviram como bússolas para essa jornada, como Adriana e Júlia Negri, que continuam sendo inspirações até hoje.
Entre as muitas experiências vividas, uma das mais marcantes aconteceu na UTI. Ao se aproximar de uma paciente que não gostava da troca de fisioterapeutas, a recepção não foi das melhores – a paciente virou para a parede, recusando qualquer interação. Naquele momento, um instinto falou mais alto: cantar. Assim que as primeiras notas foram entoadas, a paciente virou imediatamente e começou a cantar junto. Um simples gesto mostrou que a Fisioterapia é, acima de tudo, sobre conexão e cuidado.
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As experiências dos alunos durante os anos de graduação em nossa faculdade, com atividades práticas e teóricas, são muito importantes para nós!
E quando saem do ambiente acadêmico e partem para a vida profissional, essa nova etapa também é importante para a FAM! Afinal, é a prática de tudo o que aprendeu junto com a gente! Confira esta história.
Meu nome é Luciana Costa, sou fisioterapeuta e ex-aluna da Faculdade de Americana, onde me formei em 2012. Desde então, venho construindo minha trajetória na área de Pilates, onde atuo há 11 anos, além de realizar atendimentos domiciliares. Escolhi estudar na FAM por indicação de amigos e pela proximidade, já que precisava conciliar os estudos com o trabalho.
Desde sempre, soube que queria seguir uma profissão na área da saúde e fiquei em dúvida entre Fisioterapia e Enfermagem. Pesquisando mais sobre a profissão, me encantei pela Fisioterapia e tive professores que marcaram minha jornada. A professora Adriana, por exemplo, me deu aula de Anatomia e Neuroanatomia, e até hoje guardo minha apostila dessas disciplinas com muito carinho. A professora Júlia também foi uma grande influência, e as provas da Adriana ficaram na memória – ela subia na mesa, colocava óculos escuros e ninguém sabia para onde estava olhando, o que tornava impossível qualquer tentativa de cola.
Além das aulas, os estágios foram uma parte essencial da minha formação e guardo lembranças especiais dessa fase. A experiência na FAM foi transformadora e sou muito grata por tudo que aprendi. Afinal, somos egressos, somos FAM!
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Da graduação à prática: a trajetória inspiradora de Tiago Duarte
As vivências dos alunos durante a graduação na FAM são fundamentais. Afinal, elas combinam teoria e prática em um ambiente preparado para a formação completa. No entanto, quando esses alunos avançam para o mercado de trabalho, essa nova fase também ganha destaque para a FAM. É nesse momento que todo o conhecimento adquirido se transforma em resultados reais.
Tiago Duarte é um exemplo dessa evolução. Formado em Educação Física pela Faculdade de Americana em 2009, ele sempre teve o esporte como paixão. Atualmente, é proprietário de uma empresa de treinamento físico em Americana, com atividades como Escalada Indoor, Pilates e Treinamento Funcional. Além disso, atua como Guia de Montanha, conduzindo grupos em experiências de escalada em rocha. Ou seja, une o exercício físico ao contato direto com a natureza.
Atualização constante: pós-graduação na FAM
Com o tempo, Tiago percebeu a necessidade de aprofundar seus conhecimentos, especialmente ao começar a atender mais idosos. Essa nova demanda o levou de volta à FAM, agora como aluno da pós-graduação em Envelhecimento e Qualidade de Vida. O curso ampliou seu repertório técnico e fortaleceu sua atuação com mais segurança e preparo.
Um momento marcante: Congresso da Unesp
Entre tantas experiências, uma se destaca: a apresentação do resumo do seu Trabalho de Conclusão de Curso no Congresso de Educação Física da Unesp. Tiago lembra com carinho do momento, especialmente por estar ao lado do professor Vitor Coelho. Foi um marco importante em sua trajetória.
Hoje, Tiago olha para trás com orgulho. Reconhece que a Educação Física vai muito além do ensino de esportes. É, na verdade, uma ferramenta poderosa de transformação. Tanto na vida dos alunos quanto na vida de quem escolhe essa profissão.
Para quem deseja seguir nessa área, ele deixa um conselho: oportunidades não faltam, mas é preciso dedicação, estudo e, acima de tudo, paixão.
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FAM sediou 1º Encontro sobre Parkinson em Americana
A Faculdade de Americana (FAM) foi palco do 1º Encontro sobre Parkinson em Americana, realizado no dia 15 de março, às 9h, no Auditório Jamil Salomão. O evento, gratuito e aberto ao público, teve como objetivo oferecer informação, esclarecimento e apoio para pacientes, familiares e profissionais da saúde.
A importância de falar sobre o Parkinson
Durante o encontro, especialistas abordaram temas essenciais como diagnóstico, tratamentos, direitos dos pacientes e qualidade de vida. Além disso, o evento contribuiu para desmistificar ideias equivocadas sobre a doença e ampliar o debate sobre sua presença em faixas etárias mais jovens.
A experiência que virou iniciativa
A proposta do encontro surgiu a partir da vivência do radialista Cris Corrêa, de 59 anos, diagnosticado com Parkinson há quase quatro anos. Segundo ele, o diagnóstico só veio após a insistência de um amigo que percebeu mudanças em seus movimentos. “A princípio, pensei que fosse um efeito da Covid-19, mas a insistência dele me levou ao neurologista”, contou Cris.
Ainda segundo ele, o desconhecimento sobre a doença é um dos maiores obstáculos. “Muita gente associa o Parkinson apenas à velhice, mas há casos diagnosticados antes dos 40 anos. Por isso, a informação também precisa alcançar os familiares”, completou.
Redes sociais como ponto de partida
Cris criou um perfil no Instagram para compartilhar relatos sobre o cotidiano com a doença. Em quatro meses, sua página ultrapassou 165 mil visualizações e atraiu seguidores de todo o país. A repercussão motivou a organização do evento como forma de ampliar o alcance da mensagem e conectar ainda mais pessoas.
Entendendo a doença de Parkinson
O Parkinson é uma condição neurológica degenerativa que afeta os movimentos e provoca sintomas como tremores, lentidão e rigidez. Embora ainda não tenha cura, é possível controlar os sintomas com acompanhamento médico. “Queremos mostrar que dá para viver bem, mesmo com o diagnóstico. Como os médicos dizem: ninguém morre de Parkinson”, afirmou Cris.
O evento já aconteceu, mas o conteúdo permanece disponível no link:
info.fam.br/encontro-de-parkinson

Exposição celebra os 100 anos da EE Dr. Heitor Penteado
A Faculdade de Americana (FAM) promoverá a exposição “100 anos de Saber – A História da Escola Estadual Dr. Heitor Penteado”, em comemoração ao centenário da instituição. A escola foi fundada em 8 de maio de 1925, data da criação do seu primeiro diretório acadêmico. Por isso, a mostra pretende evidenciar a relevância da trajetória da escola para a cidade.
O público poderá conhecer objetos históricos, totens com fotografias e documentos que marcaram a história da instituição. Dessa forma, será possível entender o papel da escola na formação educacional de Americana.
Lançamento e cronograma da exposição
O evento de abertura será realizado no dia 12 de fevereiro, na Câmara Municipal de Americana, a partir das 18h30, durante sessão solene especial. Em seguida, a exposição será itinerante, com passagem por diferentes espaços:
- Câmara Municipal de Americana – 12 a 17 de fevereiro
- Tivoli Shopping, Santa Bárbara d’Oeste – 18 de fevereiro a 22 de março
- Welcome Center, Americana – 24 de março a 28 de abril
- Encerramento na escola – em maio, na própria EE Dr. Heitor Penteado
Uma história de impacto e transformação
Ao longo dos anos, a EE Dr. Heitor Penteado passou por diversas mudanças que acompanharam o desenvolvimento da educação local. Durante as décadas de 1950 e 1960, por exemplo, a escola recebeu outros nomes, como Ginásio Estadual de Americana e Instituto de Educação Presidente Kennedy. Posteriormente, em 1979, ocorreu a fusão com o Grupo Escolar Dr. Heitor Penteado, consolidando sua identidade atual.
Além dessas transformações, a escola se firmou como um espaço de referência. Inclusive, muitos ex-alunos ainda mantêm vínculo com a instituição e valorizam sua trajetória.
Lideranças formadas e histórias marcantes
A escola também foi responsável por formar importantes líderes políticos de Americana. Entre eles, destacam-se o atual prefeito Chico Sardelli, além de Vanderlei Macris, Erich Hetzl Junior e Omar Najar. Todos foram alunos da escola e, posteriormente, atuaram como prefeitos ou deputados da cidade.
Outros nomes ajudaram a construir a identidade da instituição. São exemplos: Waldir Belizario, que defendeu as cores da escola nos anos 60 e 70; Aloisio Vendemiatti, professor desde 1994; Sandra Rossi, que iniciou como aluna e se aposentou como professora; e Geraldo Basanela, que lecionou por 32 anos e fundou o Festival Estudantil da Canção de Americana (FECA).
Compromisso da FAM com a história de Americana
Para a FAM, participar da celebração do centenário reforça sua missão institucional. Afinal, a valorização da memória histórica está alinhada com os princípios da faculdade.
“Estamos sempre em busca de valorizar a história da cidade. O centenário da Escola Estadual Dr. Heitor Penteado está alinhado com o que valorizamos: a preservação da memória e o reconhecimento de quem faz a diferença em Americana”, afirmou Gustavo Azzolini, diretor-geral da FAM.
Uma homenagem ao legado de gerações
O atual diretor da escola, Julio Cesar dos Santos, também comentou sobre a relevância da exposição:
“Poder propiciar à sociedade esta exposição é resgatar a cidadania. Além disso, é destacar o legado construído por diferentes gerações que passaram pela escola.”
Informações adicionais
A exposição é gratuita e aberta ao público. Portanto, todos estão convidados a prestigiar esse momento histórico. Para mais detalhes e vídeos sobre as histórias vividas na escola, acesse:
👉 info.fam.br/centenario-heitor